Rede Nacional de Mulheres Negras no Combate à Violência

Instituída na cidade de Campinas/SP, em 2008, a rede surgiu durante um encontro de mulheres negras, onde estavam presentes mulheres negras representantes de todas as regiões do país. É voltada para a denúncia das formas de violência sofridas pelas jovens e mulheres negras, com ações de combate ao racismo, realização de atos, passeatas, audiências públicas, cursos de formação e participação institucional.
IROHIN – CENTRO DE DOCUMENTAÇÃO, COMUNICAÇÃO E MEMÓRIA AFRO-BRASILEIRA

É uma ONG formada a partir da mobilização política no pós Marcha Zumbi dos Palmares, em 1995. A atuação se dá na formação de ativistas, no monitoramento de projetos de interesse da população negra nos Legislativos, na realização de projeto de comunicação política, na formação antirracista, na defesa das ações afirmativas e na preservação da memória de descendentes de africanos no Brasil.
Centro de Estudos e Defesa do Negro do Pará – CEDENPA

O CEDENPA foi fundado em 1980 com objetivos ligados diretamente à luta contra o racismo, as desigualdades sócio-raciais e de gênero. Atua nos âmbitos municipal, estadual, nacional e, em menor escala, em nível internacional, por meio de fóruns, conselhos e outros. Atualmente, está ligado a diferentes redes, dentre elas: Rede Bragantina de Economia Solidária, Rede Fulanas; AMNB; Coalizão Negra por Direitos, ABONG e Fórum da Amazônia Oriental.
Articulação de Organizações de Mulheres Negras Brasileiras (AMNB)

Criada em 1999 com objetivo de promover a ação política articulada de grupos e organizações não governamentais de mulheres negras brasileiras, fortalecer o enfrentamento ao racismo, ao sexismo, à opressão de classe, à lesbofobia e a todas as formas de discriminação, a fim de contribuir para a transformação das relações de poder existentes no Brasil.
Grupo Conexão G de Cidadania LGBT de Favelas

Fundado por um grupo de jovens em 2006, no Complexo de Favelas Maré, o grupo tem o objetivo de minimizar preconceitos vividos pelas pessoas LGBTQI+ nas favelas, com foco nos direitos humanos, promoção da saúde, cultura, educação, desenvolvimento territorial e segurança pública, considerando a indissociabilidade entre as demandas da população LGBTQIA+ e as questões raciais.
COMUNENA – COLETIVO DE MULHERES NEGRAS ‘MARIA-MARIA’

É o primeiro coletivo, com surgimento em 2014, a atuar exclusivamente na construção e desenvolvimento de projetos e ações voltadas ao enfrentamento à violência racial e de gênero que se projeta sobre os corpos de mulheres negras e LBTs, que sobrevivem em diferentes contextos de violência na região Transamazônica.