A Rede nasceu do amplo encontro de mulheres ativistas por uma nova política de drogas no Brasil, com foco principal na defesa dos direitos humanos dos grupos de mulheres atingidas pelo modelo proibicionista, quais sejam as mulheres negras, encarceradas, profissionais do sexo, usuárias de drogas, mulheres em situação de rua, mães vítimas da violência e sobreviventes do sistema.